Diante do Estudiantes, no dia 28 de agosto, o Grêmio buscará reverter a derrota de 2 a 1 sofrida nessa terça-feira. No duelo, o Tricolor lutará contra o histórico negativo em confrontos eliminatórios com argentinos. Em 36 anos de participações na Libertadores, o clube gaúcho nunca conseguiu superar uma equipe da Argentina depois de sofrer um revés no jogo de ida.
“Entramos no jogo do Estudiantes e esse, o da catimba, não é o nosso jogo. Falei que deu um branco porque o Grêmio procurou fazer uma coisa que não está acostumado, a catimba. Entrou no jogo do adversário. Jogamos futebol e buscamos o resultado positivo sempre. Falei para eles, saiam de querer competir em termos de malandragem. Sejam malandros no momento certo. (…) Tinha alertado, mas eles entraram desatentos. Apesar da derrota, o Grêmio está vivo. (...) Conheço meu grupo, a partida na Arena será diferente. Tenho certeza que vamos reverter o placar. Depois de domingo, pensaremos no Flamengo", declarou Renato Portaluppi.
A primeira ocorreu na final da edição de 2007. O Grêmio acabou goleado pelo Boca Juniors, na Bombonera, no dia 6 de julho, por 3 a 0. Sob o comando de Mano Menezes, o Tricolor escalou a seguinte equipe para buscar o resultado: Saja; Patrício, William, Teco (Schiavi) e Lúcio; Gavilán, Lucas, Tcheco (Amoroso) e Diego Souza; Carlos Eduardo e Tuta (Everton). Entretanto, o adversário havia montado uma das maiores equipes da sua história. Sob o comando de Riquelme, os argentinos venceram por 2 a 0, no Olímpico.
Sete anos depois, o Tricolor, sob o comando de Enderson Moreira, foi derrotado pelo San Lorenzo, por 1 a 0, na Argentina, com a seguinte equipe: Marcelo Grohe; Pará, Werley, Geromel e Léo Gago (Breno); Edinho, Ramiro (Luan), Riveros e Zé Roberto (Maxi Rodríguez); Dudu e Barcos. No jogo de volta, sete dias depois, o Grêmio devolveu o resultado, mas perdeu nos pênaltis. Maxi e Barcos não acertaram as cobranças e os argentinos classificaram.
Fonte(s): Correio do Povo
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